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Literacia Digital

quarta-feira, 24 de abril de 2013

23/04 – Dia Mundial do Livro / 25 de Abril

 

 

pela assistente operacional Amélia Gonçalves

Sabia que…[clip_image001[4][2].gif]


pela formanda adulta de alfabetização Firmina Valadares

cronologia 25/04/1974  / A hora da Liberdade

 

children reading books UNESCO Photo, 23/04/2013

  • Para que a memória não nos falhe
    • 25 de Abril: uma dúzia de direitosANTES / DEPOIS de Abril/1974
      1. Liberdade de expressão
      ANTES - Era proibida a expressão de opiniões contra o governo e contra o que este entendia como “bons costumes”. A Censura passava a “pente fino” tudo o que se escrevia para os jornais. Só se publicava o que a Censura autorizava. Outras publicações consideradas subversivas eram apreendidas. O cinema, a rádio, a televisão e todos os espetáculos eram rigorosamente vigiados e controlados.
      DEPOIS - As leis conferem a todos os cidadãos o direito de se exprimir livremente, de divulgar o seu pensamento, de informar e de ser informados, sem impedimentos.
      (…) 
                                               … ler + … 
                                                                    in Centro de Documentação 25 de Abril © 2012 

Leitura expressiva deste documento, pelos alunos Catarina Agostinho,
Catarina Moreira, (
9º ano),  Tiago Aires, (10º ano) e  Joana Aires (aluna da EB 2,3 de Vilar de Andorinho)


mini cravo

Na manhã do dia 23/abril, 1º bloco da manhã, os alunos do 12ºB,
orientados pelo prof. José B. Moura, visitaram turmas da ESOD,
contextualizando o
25 de Abril
e seu significado e dizendo expressivamente o poema de José Fanha Eu Sou Português Aqui

 

Um dos grupos - Francisca, Gonçalo e Beatriz -
veio à BE gravar as suas leiturasmini cravo

Um texto alusivo à falta de liberdade: Manifesto, de Mário de Carvalho
EM DESTAQUE:
(…) Eu nunca vi os meus pais inquietados e em susto. Eu nunca tive que esconder livros e papéis em casa de vizinhos ou amigos. Eu nunca assisti à apreensão dos livros do meu pai. (…)
(…) Eu nunca me dei conta de que houvesse censura à imprensa e livros proibidos. (…)
(…) Eu nunca fui impedido de ler o que me apetecia, falar quando me ocorria, ver os filmes e as peças de teatro que queria. (…)

                                               ler +

  • Frases acerca do Livro, Leitura … Biblioteca – out/2012
 
  • Livro em formato papel ou livro eletrónico? A maioria dos alunos do 3º ciclo da ESOD prefere o livro em formato papel, contando com a sua continuidade. – ver totais de respostas . De igual modo consideram os alunos do 10ºA. – ver respostas.
  • Podcast sobre o futuro dos livros, Does the book have a future in a digital age?, produzido pelo programa I'm Rex Murphy ...on CBC Radio One, que pode ser escutado aqui.
    |via RBE|

 




cravo

      Livros e flores
Teus olhos são meus livros.
Que livro há aí melhor,
Em que melhor se leia
A página do amor?
Flores me são teus lábios.
Onde há mais bela flor, 
Em que melhor se beba
O bálsamo do amor?

                              Machado de Assis

 

"Um livro aberto é um cérebro que fala; 
Fechado, um amigo que espera; 
Esquecido, uma alma que perdoa; 
Destruído, um coração que chora".

                                                                              Voltaire

Painéis comemorativos

 
painel revolução 25abril


painel comemorativo 25abril

pelo prof. Rafael Tormenta

Rosa vermelhaOs nossos agradecimentos Rosa vermelha
a todos os participantes nestas comemorações

terça-feira, 23 de abril de 2013

Fase distrital – Concurso Nacional de Leitura 2013

 

 

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Realizou-se na terça-feira, 23 de abril, na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, a fase distrital do concurso nacional de leitura para o distrito do Porto, com a participação dos alunos da ESOD: Bruno Gonçalves, 12º ano e Luís Silva, 10º ano.

 

concorrentes da ESOD

Os participantes puderam visitar as Exposições S. Bartolomeu do Mar,  Porto de Encontro, pela pintora Isabel Saraiva e Entre a Terra e o Mar – Eugénio e Sophia.

No início da tarde, a breve viagem pelos autores contou com a presença virtual da escritora Hélia Correia, autora do livro da categoria de 3º ciclo A llha Encantada, bem como com o visionamento de um pequeno vídeo alusivo à vida e obra de Alçada Baptista, com várias intervenções, entre elas o próprio Alçada Batista e Raul Solnado.

Os Pescadores, de Raúl Brandão e A Pesca à Linha: algumas memórias, de António Alçada Baptista, foram os livros para a categoria do secundário.

Após a prestação das Provas Orais pelos alunos selecionados, decorreu o jogo O CNL + forte, com a participação do aluno da ESOD Bruno Gonçalves.

Finalizou-se a tarde com a performance teatral sobre a A Ilha Encantada, de Hélia Correia e a atribuição dos prémios aos alunos finalistas.

Foi um bom dia de convívio e de atividades à volta dos livros
no Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Sessões Júnior à Volta dos Livros

Inserida na comemoração da Semana da Leitura, dedicada ao Mar, decorreu mais uma Sessão Júnior à Volta dos Livros, alusiva à temática das Pescas: como são capturados e chegam até nós os alimentos do mar, proferida pelo Prof. Paulo Vaz Pires, do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto. Esta palestra, a que assistiram interessadamente as turmas do 8º ano, baseou-se no livro oferecido à BE-ESOD Que comemos, de Pere Puigdomènech Rossel, tradução de Paulo Vaz Pires, editado pela Universidade do Porto.

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O Prof. Paulo Vaz Pires iniciou a palestra com uma referência detalhada acerca da Universidade do Porto, desde a sua edificação, evolução, alargamento das faculdades, cursos, população estudantil, às mais-valias das novas instalações. Fez igualmente o convite à participação nos cursos que a Universidade Júnior disponibiliza a todos os interessados para se informarem acerca de uma determinada área  durante uma semana. Pela reitoria da UP, o prof. Vítor Silva fez a oferta de folhetos de divulgação deste serviço da Universidade.
De seguida, o Prof. Paulo Vaz Pires passou a apresentar o tema em apreço, explicitando como é que as pescas contribuem para o pescado que se consome, quer proveniente do meio natural, o mar ou águas doces, quer da aquacultura, esta última em menor percentagem.
Seguiu-se a explanação de todos os métodos de captura do pescado, em particular os mais utilizados em Portugal, os princípios de funcionamento de cada um deles, o seu respeito pelo ambiente e pelo pescado, o circuito que normalmente seguem e a sua relação com a qualidade final do pescado obtido. Foi igualmente aludida uma perspetiva do futuro da pesca e do muito relevante papel da aquacultura nesse futuro, uma vez que Portugal, sendo o 3º maior consumidor de pescado do mundo, consome muito mais do que o que pesca.
Este facto tem a ver com o tipo de alimentação mediterrânica seguida pelos portugueses, que se sabe ser das mais saudáveis a nível mundial.
No final, como ideias principais, o Prof. Paulo Vaz Pires destacou que: a pesca remonta aos primórdios dos tempos; o pescado deve ser incluído na dieta saudável dos portugueses, conhecida como a dieta mediterrânica, pois previne doenças em idades avançadas; a pesca deve ser feita de um modo sustentado, recorrendo-se à aquacultura.

Esta palestra foi muito proveitosa, como se pode constatar por alguns comentários abaixo divulgados, recolha digital da profª Andrelina Silva.
Aqui agradecemos a disponibilidade manifestada pelos intervenientes da Universidade do Porto, bem como a colaboração das professoras acompanhantes, Isabel Paiva e Lurdes Anacleto.